Em 2010 o México está comemorando o bicentenário do início da Independência e o centenário do começo da Revolução. 
Como homenagem a este país maravilhoso e ao seu povo amigo, estamos fazendo uma coletânea de filmes que abordam o tema da Revolução Mexicana
INDEPENDÊNCIA MEXICANA
A guerra pela independência do México se estendeu pelo período de 16 de setembro de 1810 até 27 de setembro de 1821.
Quando Napoleão tomou o poder na Espanha, em 1808, os reis Carlos IV e Fernando VII abdicaram em favor de Napoleão Bonaparte, que deixou a Coroa da Espanha para seu irmão José Bonaparte. Isto instaurou uma crise no governo colonial. O Congresso Mexicano, com o apoio do vice-rei, José de Iturrigaray, reclamou a soberania pela ausência de um rei legítimo; a reação das autoridades espanholas levou a um golpe de estado, sendo presos os líderes do movimento. Logo começaram outras conspirações que foram debeladas. Em 1810, havia a conspiração de Querétaro; seus líderes, sabendo que haviam sido descobertos, anteciparam a data para a eclosão da revolta. Em 16 de setembro, em companhia dos indígenas e camponeses do povoado de Dolores, em Guanajuato, liderados pelo Padre Miguel Hidalgo y Costilla, convocaram o povo às armas, em nome da independência, no episódio conhecido como El Grito de Dolores. Foram derrotados e Hidalgo fuzilado. A partir deste acontecimento, o movimento de independência passou por várias etapas. O Padre José María Morelos y Pavón liderou outra conspiração. Contudo, a Independência do México só se concretizou em 27 de setembro de 1821. Link:Independencia de México
A REVOLUÇÃO MEXICANA
A Revolução Mexicana teve seu início em 20 de novembro de 1910. O principal motivo foi a longa ditadura do General Porfírio Díaz, que durou de 1876 a 1910. Neste período houve um grande crescimento econômico e estabilidade política, contudo, com altos custos econômicos e sociais que atingiram as classes menos favorecidas e os opositores do regime. Na primeira década do século XX, houve várias crises políticas e sociais, que espelhavam o descontentamento pelo "porfiriato".
Houve uma grande agitação quando Porfirio Díaz, durante uma entrevista, declarou que retiraria da vida política sem tentar nova reeleição. Diante disso, Francisco I. Madero tentou formar um partido visando concorrer às eleições, contudo, Díaz candidatou-se mais uma vez e Madero foi preso, acusado de sedição. Enquanto Madero estava preso, realizaram-se as eleições e Porfirio Díaz venceu mais uma vez.
A guerra pela independência do México se estendeu pelo período de 16 de setembro de 1810 até 27 de setembro de 1821.
Quando Napoleão tomou o poder na Espanha, em 1808, os reis Carlos IV e Fernando VII abdicaram em favor de Napoleão Bonaparte, que deixou a Coroa da Espanha para seu irmão José Bonaparte. Isto instaurou uma crise no governo colonial. O Congresso Mexicano, com o apoio do vice-rei, José de Iturrigaray, reclamou a soberania pela ausência de um rei legítimo; a reação das autoridades espanholas levou a um golpe de estado, sendo presos os líderes do movimento. Logo começaram outras conspirações que foram debeladas. Em 1810, havia a conspiração de Querétaro; seus líderes, sabendo que haviam sido descobertos, anteciparam a data para a eclosão da revolta. Em 16 de setembro, em companhia dos indígenas e camponeses do povoado de Dolores, em Guanajuato, liderados pelo Padre Miguel Hidalgo y Costilla, convocaram o povo às armas, em nome da independência, no episódio conhecido como El Grito de Dolores. Foram derrotados e Hidalgo fuzilado. A partir deste acontecimento, o movimento de independência passou por várias etapas. O Padre José María Morelos y Pavón liderou outra conspiração. Contudo, a Independência do México só se concretizou em 27 de setembro de 1821. Link:Independencia de México
A REVOLUÇÃO MEXICANA
A Revolução Mexicana teve seu início em 20 de novembro de 1910. O principal motivo foi a longa ditadura do General Porfírio Díaz, que durou de 1876 a 1910. Neste período houve um grande crescimento econômico e estabilidade política, contudo, com altos custos econômicos e sociais que atingiram as classes menos favorecidas e os opositores do regime. Na primeira década do século XX, houve várias crises políticas e sociais, que espelhavam o descontentamento pelo "porfiriato".
Houve uma grande agitação quando Porfirio Díaz, durante uma entrevista, declarou que retiraria da vida política sem tentar nova reeleição. Diante disso, Francisco I. Madero tentou formar um partido visando concorrer às eleições, contudo, Díaz candidatou-se mais uma vez e Madero foi preso, acusado de sedição. Enquanto Madero estava preso, realizaram-se as eleições e Porfirio Díaz venceu mais uma vez.
Madero fugiu da prisão e refugiou-se nos Estados Unidos. De Sant Antonio, proclamou o Plano de São Luis, que defendia a luta armada contra o governo de Díaz, em 20 de novembro de 1910. A revolução começou no norte e espalhou-se por todo o país. Díaz renunciou e se exilou em Paris. Surgiram dois grandes heróis da revolução: Pancho Villa ou Francisco Villa, cujo nome verdadeiro era José Doroteo Arango e Emiliano Zapata Salazar. A luta armada continuaria por mais de 10 anos. Link:Revolución Mexicana
VÁMONOS COM PANCHO VILLA (1935)
Una producción de: Clasa Films
Género: Drama de la revolución
Duración: 92 min.
Sonido: Monoaural
Dirección: Fernando de Fuentes Asistente de dirección: Miguel M. Delgado; anotadora: Matilde Landeta
Producción: Alberto J. Pani; supervisión: Celestino Gorostiza y C. Argüelles
Guión: Fernando de Fuentes y Xavier Villaurrutia, sobre la novela de Rafael F. Muñoz
Fotografía: Jack Draper; operador de cámara: Gabriel Figueroa; ayudante: Enrique Solís
Escenografía: Mariano Rodríguez Granada y Antonio Ruiz
Edición: José Noriega
Sonido: Eduardo Fernández y Rafael Ruiz Esparza
Música: Silvestre Revueltas
Supervisión militar: coronel J. B. Vega
Reparto
Antonio R. Frausto - Tiburcio Maya
Domingo Soler - Pancho VillaManuel
Ramón Vallarino - Miguel Ángel del Toro, "Becerrillo"
Carlos López "Chaflán" - Rodrigo Perea
Raúl de Anda - Máximo Perea
Rafael F. Muñoz - Martín Espinosa
Alfonso Sánchez Tello - general Fierro
Paco Martínez - general Huertista
Dolores Camarillo "Fraustita" - Lupe, esposa de Tiburcio
Consuelo Segarra - viejecita
David Valle González - Chon
Max Langler - El Flaco
Miguel M. Delgado -doctor
Silvestre Revueltas - pianista en el bar
Jesús Melgarejo - soldado
Pedro Valenzuela - soldado
José del Río - Pedro, hijo de Tiburcio
Esperanza Gómez - esposa de Tiburcio (secuencia final)
Gloria Barón - hija de Tiburcio (secuencia final)
Sinopsis:
Durante la revolución mexicana, un grupo de valientes campesinos, conocidos como los "Leones de San Pablo" se unen al ejército de Pancho Villa. Después de algunas batallas, con más derrotas que victorias, el grupo original es reducido a dos: Tiburcio Maya y el joven "Becerrillo". Una epidemia de viruela se desata entre la tropa y "Becerrillo" cae enfermo. Villa ordena a Tiburcio matar al joven e incinerar su cuerpo. Desencantado, Tiburcio abandona la revolución y regresa a su pueblo.
Comentario:El reconocimiento a este clásico del cine mexicano llegó varias décadas después de su menospreciado estreno. El rodaje se vio plagado de problemas financieros y una enfermedad del director postergó la filmación durante varios meses. Finalmente, la cinta se estrenó el 31 de diciembre de 1936, en el cine "Palacio" de la capital mexicana y duró solamente una semana en taquilla. Cinemexicano
Una producción de: Clasa FilmsGénero: Drama de la revolución
Duración: 92 min.
Sonido: Monoaural
Dirección: Fernando de Fuentes Asistente de dirección: Miguel M. Delgado; anotadora: Matilde Landeta
Producción: Alberto J. Pani; supervisión: Celestino Gorostiza y C. Argüelles
Guión: Fernando de Fuentes y Xavier Villaurrutia, sobre la novela de Rafael F. Muñoz
Fotografía: Jack Draper; operador de cámara: Gabriel Figueroa; ayudante: Enrique Solís
Escenografía: Mariano Rodríguez Granada y Antonio Ruiz
Edición: José Noriega
Sonido: Eduardo Fernández y Rafael Ruiz Esparza
Música: Silvestre Revueltas
Supervisión militar: coronel J. B. Vega
Reparto
Antonio R. Frausto - Tiburcio Maya
Domingo Soler - Pancho VillaManuel
Ramón Vallarino - Miguel Ángel del Toro, "Becerrillo"
Carlos López "Chaflán" - Rodrigo Perea
Raúl de Anda - Máximo Perea
Rafael F. Muñoz - Martín Espinosa
Alfonso Sánchez Tello - general Fierro
Paco Martínez - general Huertista
Dolores Camarillo "Fraustita" - Lupe, esposa de Tiburcio
Consuelo Segarra - viejecita
David Valle González - Chon
Max Langler - El Flaco
Miguel M. Delgado -doctor
Silvestre Revueltas - pianista en el bar
Jesús Melgarejo - soldado
Pedro Valenzuela - soldado
José del Río - Pedro, hijo de Tiburcio
Esperanza Gómez - esposa de Tiburcio (secuencia final)
Gloria Barón - hija de Tiburcio (secuencia final)
Sinopsis:
Durante la revolución mexicana, un grupo de valientes campesinos, conocidos como los "Leones de San Pablo" se unen al ejército de Pancho Villa. Después de algunas batallas, con más derrotas que victorias, el grupo original es reducido a dos: Tiburcio Maya y el joven "Becerrillo". Una epidemia de viruela se desata entre la tropa y "Becerrillo" cae enfermo. Villa ordena a Tiburcio matar al joven e incinerar su cuerpo. Desencantado, Tiburcio abandona la revolución y regresa a su pueblo.
Comentario:El reconocimiento a este clásico del cine mexicano llegó varias décadas después de su menospreciado estreno. El rodaje se vio plagado de problemas financieros y una enfermedad del director postergó la filmación durante varios meses. Finalmente, la cinta se estrenó el 31 de diciembre de 1936, en el cine "Palacio" de la capital mexicana y duró solamente una semana en taquilla. Cinemexicano
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La Adelita
La Adelita - Letra
En lo alto de una abrupta serranía
acampado se encontraba un regimiento
y una moza que valiente lo seguía
locamente enamorada del sargento.
acampado se encontraba un regimiento
y una moza que valiente lo seguía
locamente enamorada del sargento.
Popular entre la tropa era Adelita,
la mujer que el sargento idolatraba
que además de ser valiente era bonita
que hasta el mismo coronel la respetaba.
la mujer que el sargento idolatraba
que además de ser valiente era bonita
que hasta el mismo coronel la respetaba.
Y se oía que decía
aquel que tanto la quería…
aquel que tanto la quería…
Si Adelita se fuera con otro
la seguiría por tierra y por mar,
si por mar en un buque de guerra
si por tierra en un tren militar.
la seguiría por tierra y por mar,
si por mar en un buque de guerra
si por tierra en un tren militar.
Si Adelita quisiera ser mi esposa,
y si Adelita ya fuera mi mujer,
le compraría un vestido de seda
para llevarla a bailar al cuartel.
y si Adelita ya fuera mi mujer,
le compraría un vestido de seda
para llevarla a bailar al cuartel.
Y después que terminó la cruel batalla
y la tropa regresó a su campamento
por la vez de una mujer que sollozaba
la plegaria se oyó en el campamento.
y la tropa regresó a su campamento
por la vez de una mujer que sollozaba
la plegaria se oyó en el campamento.
Y al oírla el sargento temeroso
de perder para siempre su adorada
escondiendo su dolor bajo el reboso
a su amada le cantó de esta manera…
de perder para siempre su adorada
escondiendo su dolor bajo el reboso
a su amada le cantó de esta manera…
Y se oía que decía
aquel que tanto se moría…
aquel que tanto se moría…
Y si acaso yo muero en la guerra,
y mi cadáver lo van a sepultar,
Adelita, por Dios te lo ruego,
que por mi no vayas a llorar.
y mi cadáver lo van a sepultar,
Adelita, por Dios te lo ruego,
que por mi no vayas a llorar.
FRANCISCO VILLA, EL ÁNGEL Y EL FIERRO (1999)
Realización :Gloria RibéInvestigación :Edgar Rojano García
Créditos :Guión: Olga Cáceres
Duración :43 min.
Año: 1999
Sinopsis:
Vida y muerte de Pancho Villa, surgido de la pobreza como bandido para convertirse en uno de los más grandes generales de la Revolución Mexicana. Virtualmente iletrado, pero con gran memoria y una mente poderosa, dulce con los niños y rápido para matar, su carácter lo colocó entre las figuras simbólicas de su buen ángel y amigo, el general Felipe Ángeles, y su pistolero Rodolfo Fierro, conocido por sus hombres como "El Carnicero" . ClioTv
Donwload:Megaupload 350,44 MB AVI. Idioma: Español
Vida y muerte de Pancho Villa, surgido de la pobreza como bandido para convertirse en uno de los más grandes generales de la Revolución Mexicana. Virtualmente iletrado, pero con gran memoria y una mente poderosa, dulce con los niños y rápido para matar, su carácter lo colocó entre las figuras simbólicas de su buen ángel y amigo, el general Felipe Ángeles, y su pistolero Rodolfo Fierro, conocido por sus hombres como "El Carnicero" . ClioTv
Donwload:Megaupload 350,44 MB AVI. Idioma: Español
QUE VIVA MÉXICO ! (1932) Да здравствует Мексика! (Da zdravstvuyet Meksika!)
Direção: Sergei M. EisensteinAtores: Sergei Bondarchuk, Grigori Aleksandrov
Duração: 103 Minutos
Cor: Preto e Branco
Sinopsis:
¡Que viva México! (en ruso: Да здравствует Мексика!) fue un proyecto fílmico inconcluso de Serguéi Eisenstein. La producción estuvo marcada por dificultades y finalmente abandonada. Jay Leyda y Ziba Voynow lo denominan su plan de filme más grande y su tragedia personal más grande.[1] Eisenstein llega a México en diciembre de 1930, patrocinado por Upton Sinclair y su esposa Mary Kimbrough Sinclair.
El material original nunca fue montado. El material filmado ha sido reconstruido por otros bajo los títulos de Thunder Over Mexico, Eisenstein in Mexico, Death Day y Time in the Sun. En 1979 Grigori Aleksandrov, a partir de los storyboards originales de Eisenstein, compiló Da zdravstvuyet Meksika!, una aproximación al montaje que éste planeaba.
La estructura del filme, en la reconstrucción de Aleksandrov es de cuatro episodios, más un prólogo y un epílogo. El prólogo presenta imágenes alegóricas al México prehispánico. El episodio "Sandunga" recrea los preparativos de una boda indígena en Tehuantepec. "Fiesta" desarrolla el ritual de la fiesta brava, mientras que "Maguey" escenifica la tragedia de un campesino victimado por rebelarse en contra de su patrón. "Soldadera" (episodio no filmado) presentaría el sacrificio de una mujer revolucionaria. El epílogo, también conocido como "Día de muertos", se refiere al sincretismo de las distintas visiones que coexisten en México alrededor del tema de la muerte. Origen: Wikipédia en Español
Download via TORRENT 666MB AVI (Español&English)
La Cucaracha - Canción Revolucionária
VIVA VILLA (1934) . 
Direção: Jack Conway, Howard Hawks e Willian A Wellman. Roteiro: Ben Hecht, do livro de O. B. Stade
. Origem: estados Unidos
. Duração: 115 Minutos
. Cor: Preto e Branco
Sinopse:
A far from factual filmed biography of Mexican patriot Pancho Villa, Viva Villa! was written by lengendary screenwriter Ben Hecht. We first meet the young Villa when his father is beaten to death after protesting Diaz' seizure of the Mexican peons' land. Pancho exacts a temporary revenge by knifing one of his father's killers, then heads for the hills, where he organizes a band of renegades. As he "matures," Pancho is played by child actor Phillip Cooper and adult star Wallace Beery.
Though ruthless in his treatment of the rich, Pancho is a hero to the poor, who receive the spoils of Villa's raids. Befriended by American reporter Johnny Sykes (Stuart Erwin), Villa becomes internationally famous thanks to Sykes' articles concerning his exploits. Pancho also finds a strong ally in Don Felipe de Castillo (Donald Cook), who introduces the rebel bandit to Madero (Henry B. Walthall), the leader of the peon revolt. Madero convinces Villa to join forces with him, the better to oust the Diaz regime. His principal rival in this goal is ambitious General Pascal (Joseph Schildkraut), who intends to set up an even more despotic regime once Diaz is eliminated.
Emerging victorious in his fight against the federales, Villa is encouraged to go back home by Madero. Illiterate and dangerously naïve, Villa quickly runs into trouble with the new government, giving Pascal a chance to humiliate his former "comrade in arms." Later, Pascal shows his true colors by assassinating Madero and assuming control of Mexico. Thirsting for revenge, Villa and his men go on a bloody rampage, culminiating in the ritualistic murder of the treacherous Pascal (he is staked out on an anthill and covered with honey). Made president of Mexico upon the elimination of Pacal, Villa once more finds himself in over his head. Unable to deal with political infighting, Villa retires to his ranch. One day, after running into his old friend Johnny Sykes (Stu Erwin), Villa is shot and mortally wounded by his onetime friend Don Felipe, who holds Pancho responsible for the death of his sister Teresa (Fay Wray). As he dies, Villa begs Johnny to tell him what his epitaph will be. Improvising quickly, Johnny tells of Villa's love for Mexico and his many accomplishments.
Partially filmed on location in Mexico, Viva Villa was plagued with a multitude of production problems, not least of which was the diplomatic gaffe committed by Lee Tracy, the film's original Johnny Sykes: While standing on a balcony watching a military parade, an inebrieated Tracy relieved himself on the troops below and was immediately fired. Another crisis arose when the Mexican government objected to star Wallace Beery, on the grounds that Beery usually played villains or buffoons. Despite these and other setbacks, Viva Villa was finally completed under the assured directorial hand of MGM troubleshooter Jack Conway and the expert supervision of David O. Selznick. Though some critics objected to the film's violence, Viva Villa was a financial success. Sinopse Filez
Cast: Wallace Beery - Pancho Villa; Leo Carrillo - Diego; Fay Wray - Teresa; Donald Cock - Don Felipe; Joseph Schilkraut - Gen. Pascal; Stuart Erwin - Johnny Sykes.
Download: ? - English
PANCHO VILLA - VILLA CABALGA - VILLA RIDES (1968)
Diretor: Buzz Kullic
Synopsis:
A gringo-pilot gunrunner (Robert Mitchum, Man with the Gun) gets caught in the middle of a Mexican revolution. After being rescued by Pancho Villa (Yul Brynner, The Magnificent Seven) and his cohort Rodolfo (Charles Bronson, Death Wish), the aviator reluctantly agrees to help keep the government of Mexico in the hands of the people.
____
Cast:
Cast:
- Yul Brynner ... Pancho Villa
Robert Mitchum ... Lee Arnold - Maria Grazia Buccella ... Fina
Charles Bronson ... Rodolfo Fierro
Herbert Lom ... Gen. Victoriano Huerta
Robert Viharo ... Urbina
Frank Wolff ... Ramirez
Alexander Knox ... President Francisco Madero
Diana Lorys ... Emilita
Bob Carricart ... Don Luis
Fernando Rey ... Fuentes
José María Prada ... MajorAntonio Ruiz ... Juan
Jill Ireland ... Girl in restaurant
Regina de Julián ... Lupita - Download: Megaupload 851 MB AVi
- Cucurucucu Paloma - Pedro Infante
PANCHO VILLA Y LA VALENTINA
Pais: México.
Año: 1960.
Director: Ismael Rodríguez.
Actores: Pedro Armendáriz, Elsa Aguirre, Carlos López Moctezuma, Humberto Almazán, Emilia Guiú, Domingo Soler, Arturo Martínez, Josefina Holguín.
Duracion: 87 minutos.
Sinopsis:
Icono sin el cual no se puede explicar el proceso de la Revolución Mexicana, Francisco Villa también ha sido una veta inagotable para la creación cinematográfica. Villa ha encontrado su mejor caracterización en la piel de Pedro Armendáriz quien al lado de la bellísima Elsa Aguirre plasman esta estampa de nuestra historia. Por los días de la Revolución surgieron los corridos y uno de los más famosos dedicado a la “Valentina”; a ésta, los hombres rendidos de amor le ofrecían que si los iban a matar mañana, mejor que los matasen de una vez. Cinemorelos
Una de las cintas de la serie en que siete cuentos narran de forma chusca diferentes historias vividas por Pancho Villa y distintos personajes del pueblo como un sacristán, un carnicero, personas de sociedad, revolucionarios y niños.
Sinopsis:
Icono sin el cual no se puede explicar el proceso de la Revolución Mexicana, Francisco Villa también ha sido una veta inagotable para la creación cinematográfica. Villa ha encontrado su mejor caracterización en la piel de Pedro Armendáriz quien al lado de la bellísima Elsa Aguirre plasman esta estampa de nuestra historia. Por los días de la Revolución surgieron los corridos y uno de los más famosos dedicado a la “Valentina”; a ésta, los hombres rendidos de amor le ofrecían que si los iban a matar mañana, mejor que los matasen de una vez. Cinemorelos
Una de las cintas de la serie en que siete cuentos narran de forma chusca diferentes historias vividas por Pancho Villa y distintos personajes del pueblo como un sacristán, un carnicero, personas de sociedad, revolucionarios y niños.
Jorge Negrete Canta La Valentina
Download:Megaupload 442,15 MB.FLV - Español
ASÍ ERA PANCHO VILLA (1957)
Director: Ismael Rodriguez
Sinopsis:
Asi era Pancho Villa, relata pequeñas anecdotas de Doroteo Arango un hombre de convicciones firmes y un particular estilo de impartir justicia.
Reparto:
1. Almazán, Humberto [Luisito]
2. Armendáriz, Pedro [Pancho Villa]
3. del Castillo, Enrique
4. López Moctezuma, Carlos [Fierro]
5. Manzano, Miguel
6. Noriega, Eduardo
7. Armendáriz, Emma Teresa
8. Barragán, Georgina
9. Celis, Claudia
10. Cervantes, Martha Elena
11. Marqués, María Elena [Jesusita de Chihuahua] Muñoz 'Chachita', Evita ( Evita Muñoz)
1. Almazán, Humberto [Luisito]
2. Armendáriz, Pedro [Pancho Villa]
3. del Castillo, Enrique
4. López Moctezuma, Carlos [Fierro]
5. Manzano, Miguel
6. Noriega, Eduardo
7. Armendáriz, Emma Teresa
8. Barragán, Georgina
9. Celis, Claudia
10. Cervantes, Martha Elena
11. Marqués, María Elena [Jesusita de Chihuahua] Muñoz 'Chachita', Evita ( Evita Muñoz)
Download: Megaupload 289,28 MB AVi - Español
Cielito Lindo - Pedro Infante
PANCHO VILLA (AND STARRING PANCHO VILLA AS HIMSELF, 2003)
. Director: Bruce Beresford. Historia: Larry Gelbart
. Origen: Estados Unidos; 112 Minutos
Sinopsis:
En 1913, el general mexicano Pancho Villa concibe una innovadora estrategia que le ayuda a financiar sus fuerzas rebeldes de la División del Norte contra la dictadura de Victoriano Huerta. Con unos recursos aún más limitados tras el embrago de armas por parte de Estados Unidos, Villa ofrece a un grupo de cineastas norteamericanos acceso sin precedentes para filmar a su ejército en combate por un buen precio en oro.
Reparto:
Antonio Banderas .... Pancho Villa
Eion Bailey .... Frank Thayer
Alan Arkin .... Sam Drebben
Jim Broadbent .... Harry Aitken
Matt Day .... John Reed
Kyle Chandler .... Raoul Walsh
Michael McKean .... William Christy Cabanne
Colm Feore .... D.W. Griffith
Alexa Davalos .... Teddy Sampson
Anthony Head .... William Benton
Download: Megaupload 380,58 MB Rmvb - Español
En 1913, el general mexicano Pancho Villa concibe una innovadora estrategia que le ayuda a financiar sus fuerzas rebeldes de la División del Norte contra la dictadura de Victoriano Huerta. Con unos recursos aún más limitados tras el embrago de armas por parte de Estados Unidos, Villa ofrece a un grupo de cineastas norteamericanos acceso sin precedentes para filmar a su ejército en combate por un buen precio en oro.
Reparto:
Antonio Banderas .... Pancho Villa
Eion Bailey .... Frank Thayer
Alan Arkin .... Sam Drebben
Jim Broadbent .... Harry Aitken
Matt Day .... John Reed
Kyle Chandler .... Raoul Walsh
Michael McKean .... William Christy Cabanne
Colm Feore .... D.W. Griffith
Alexa Davalos .... Teddy Sampson
Anthony Head .... William Benton
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ZAPATA, EL SUEÑO DEL HÉROE, 2004
Dirección y guión: Alfonso Arau.País: México.Interpretación: Alejandro Fernández (Emiliano Zapata), Patricia Velázquez (Josefina Zapata), Lucero (Esperanza), Jesús Ochoa (Victoriano Huerta), Jaime Camil (Eufemio Zapata), Justo Martínez (Porfirio Díaz), Soledad Ruíz, Arturo Beristáin (González), Julio Bracho (Jesús Guajardo), Carmen Salinas.Producción: Alfonso Arau y Javier Rodríguez.Música: Ruy Folguera.Fotografía: Vittorio Storaro.Diseño de producción: Eugenio Zanetti.Dirección artística: Marcelo del Río.
Sinopsis:
La película sucede en último cuarto del siglo XIX y en los primeros diecinueve años del siglo XX, durante la dictadura de Porfirio Díaz (Justo Martínez), la presidencia de Francisco I. Madero, el cuartelazo de Victoriano Huerta, la Convención de Generales y, finalmente, la muerte de Zapata (Alejandro Fernández), ya en la etapa constitucionalista de Venustiano Carranza. El filme no pretende ser una cátedra de historia sino una fábula que logre la identificación de los espectadores con el héroe, a través del enfrentamiento sucesivo del protagonista con el poder, representado en la figura antagónica de Victoriano Huerta (Jesús Ochoa). En ella, Emiliano Zapata aparece como un predestinado, “la señal” en su pecho, la marca o lunar en forma de manita es el signo que lo identifica como el esperado por los Huehuetlatolli (los herederos de la tradición) para ser su guía. Así, vemos el nacimiento de Emiliano, donde es reconocido como el posible líder de su pueblo. Zapata tendrá que romper con su visión de la “realidad real” y adentrarse en ese otro conocimiento mágico de la tradición mexicana y su inescrutable sincretismo religioso. Su padre es despojado de sus tierras por el hacendado Pimentel, quien es protegido por Victoriano Huerta y “los Rurales”. Zapata jura recuperarlas cuando sea mayor. Ciertos poderes lo acompañan, un extraño dominio sobre los caballos, un imán carismático con los campesinos y las mujeres. Su rectitud, nobleza, incorruptibilidad hacen que los viejos del pueblo le den el bastón de mando para que encabece la revuelta. Para eso necesita prepararse como un guerrero, un hombre de conocimiento; son las chamanas quienes se encargarán de este entrenamiento. Por otro lado, necesita un ejército, y lo necesita armado. Empiezan así, Zapata y sus “apóstoles”, una guerra de guerrillas con atentados y sabotajes para apoderarse de las armas de los federales, encabezados por Victoriano Huerta, que junto con Jesús Guajardo (Julio Bracho) y Pablo González (Arturo Beristáin) conforman la metáfora del poder al que tiene que enfrentarse Emiliano Zapata. La Butaca
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LA REBELIÓN DE LOS COLGADOS, 1954
. Direcion: Alfredo B. Crevena y Emilio Fernández
. Historia: B. Traven
. Origen: México
. Duracion: 90 Minutos
. Colores: Blanco&Negro
LA REBELIÓN DE LOS COLGADOS, 1954
. Direcion: Alfredo B. Crevena y Emilio Fernández. Historia: B. Traven
. Origen: México
. Duracion: 90 Minutos
. Colores: Blanco&Negro
Sinopsis:
Es una novela del autor B. Traven en la cual se describe de manera cruda pero realística la situación tanto social como económica en la cual Vivian los indios de México.
La historia comienza a principios del siglo XX, y gira entorno a las injusticias de en contra de los indios y nos cuenta la historia de Cándido quien es un indio chamula, proveniente de Chiapas, que al morir su esposa llega a trabajar una montería acompañado de sus dos hijos y su hermana, se encuentra en este lugar debido a que un hombre malvado, le hizo un préstamo para poder salvar la vida de su esposa, un préstamo que para nada sirvió ya que su esposa murió, un préstamo de tan solo 250 pesos, por la cual tendría que pagar con trabajo y mas que eso con sufrimiento. Ahí le pasa todo lo peor imaginable, la pérdida de la vida de uno de sus hijos de tan solo 10 años de edad en un accidente en el rio, que le corten ante sus ojos las orejas a su otro pequeño de 7 años y a él y que su hermana se le trate peor que a los animales todo esto le pasa por tratar de escapar del lugar.
Pero Cándido no es el único que es sometido, ya que hay muchos indios que han llegado al mismo lugar por la misma situación. Sufren castigos horribles si no cumplen con el trabajo que tienen que hacer para poder “comer”. En esta montería cada individuo está obligado a cortar 4 toneladas diarias de caoba, de no cumplir con esta cantidad, son castigados de una manera cruel y dolorosa, son colgados de brazos durante largo tiempo en un árbol. Llega a este lugar un maestro, que estuvo a punto de linchado en Yucatán por querer abrirles los ojos a un grupo de mineros y hacerles saber sobre los derechos que tenían como trabajadores, tratando de que le perdieran el miedo a sus patrones, logrando con ello que trataran de revelarse contra los amos, pero lo único que obtuvo de ese enfrentamiento, fueron muertes de mineros, es por ello que llega a la montería donde como todos los demás, es castigado y mal alimentado. Pero este maestro sigue teniendo la esperanza de que algún día, el pueblo pueda ser realmente libre
Tiene el mismo objetivo por cumplir en la montería, que en Yucatán, la diferencia es que aquí se encuentra con la sorpresa de que no es el único que quiere libertad, todos los indios pensaban igual que él, y es desde aquí donde empiezan a hacer planes para rebelarse no solo en contra de sus patrones, ya que con la ayuda de los demás boyeros, peones o leñadores que había por los rumbos, tratarían de acabar no solo con los jefes, también en sus planes estaban los capataces (quienes eran los encargados de colgarlos) y todas aquellas personas que en algún momento les hubieran dado malos tratos y humillaciones, o que simplemente hubieran apoyado las decisiones de los patrones. Gracias al valor de todos los leñadores y peones es que terminan con los jefes de la montería en la que estaban trabajando, y no solo eso, conforme avanzaban en su trayecto, se unían mas y mas indios, y desaparecían mas y mas jefes, amos y capataces y Al fin se llego a la libertad deseada. Buenas Tareas
Es una novela del autor B. Traven en la cual se describe de manera cruda pero realística la situación tanto social como económica en la cual Vivian los indios de México.
La historia comienza a principios del siglo XX, y gira entorno a las injusticias de en contra de los indios y nos cuenta la historia de Cándido quien es un indio chamula, proveniente de Chiapas, que al morir su esposa llega a trabajar una montería acompañado de sus dos hijos y su hermana, se encuentra en este lugar debido a que un hombre malvado, le hizo un préstamo para poder salvar la vida de su esposa, un préstamo que para nada sirvió ya que su esposa murió, un préstamo de tan solo 250 pesos, por la cual tendría que pagar con trabajo y mas que eso con sufrimiento. Ahí le pasa todo lo peor imaginable, la pérdida de la vida de uno de sus hijos de tan solo 10 años de edad en un accidente en el rio, que le corten ante sus ojos las orejas a su otro pequeño de 7 años y a él y que su hermana se le trate peor que a los animales todo esto le pasa por tratar de escapar del lugar.
Pero Cándido no es el único que es sometido, ya que hay muchos indios que han llegado al mismo lugar por la misma situación. Sufren castigos horribles si no cumplen con el trabajo que tienen que hacer para poder “comer”. En esta montería cada individuo está obligado a cortar 4 toneladas diarias de caoba, de no cumplir con esta cantidad, son castigados de una manera cruel y dolorosa, son colgados de brazos durante largo tiempo en un árbol. Llega a este lugar un maestro, que estuvo a punto de linchado en Yucatán por querer abrirles los ojos a un grupo de mineros y hacerles saber sobre los derechos que tenían como trabajadores, tratando de que le perdieran el miedo a sus patrones, logrando con ello que trataran de revelarse contra los amos, pero lo único que obtuvo de ese enfrentamiento, fueron muertes de mineros, es por ello que llega a la montería donde como todos los demás, es castigado y mal alimentado. Pero este maestro sigue teniendo la esperanza de que algún día, el pueblo pueda ser realmente libre
Tiene el mismo objetivo por cumplir en la montería, que en Yucatán, la diferencia es que aquí se encuentra con la sorpresa de que no es el único que quiere libertad, todos los indios pensaban igual que él, y es desde aquí donde empiezan a hacer planes para rebelarse no solo en contra de sus patrones, ya que con la ayuda de los demás boyeros, peones o leñadores que había por los rumbos, tratarían de acabar no solo con los jefes, también en sus planes estaban los capataces (quienes eran los encargados de colgarlos) y todas aquellas personas que en algún momento les hubieran dado malos tratos y humillaciones, o que simplemente hubieran apoyado las decisiones de los patrones. Gracias al valor de todos los leñadores y peones es que terminan con los jefes de la montería en la que estaban trabajando, y no solo eso, conforme avanzaban en su trayecto, se unían mas y mas indios, y desaparecían mas y mas jefes, amos y capataces y Al fin se llego a la libertad deseada. Buenas Tareas
Reparto:
Pedro Armendáris - Candido Costa
Ariadna Welter - Modesta Costa
Carlos López Moctezuma - Don Feliz
Luis Aceves Castañeda - Don Acacio
Miguel Ángel Ferriz - Don Severo
Víctor Junco - Celso
Jaime Fernández - Urbano
Amanda del Llano - Aurea
Álvaro Matute - Picano
Tito Junco Don - Gabriel
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MEXICANOS AL GRITO DE GUERRA (Historia del Himno Nacional Mexicano, 1943)
Director: Alvaro Gálvez y Fuentes e Ismael Rodríguez. Argumento: A Gálvez y Fuentes. Fotografía: Raúl Lavista.Música: Manuel Esperón. Tipo: Drama histórico. Himno Nacional de México. Pedro Infante (como Teniente Luis Sandoval), Lina Montes (como Esther Dubois), Miguel Inclán (como el presidente Benito Juarez), Miguel Arenas (como el Conde Dubois), Miguel Angel Férriz (como General Ignacio Zaragoza), Carlos Riquelme (como Francisco González Bocanegra), Salvador Carrasco (como Jaime Nunó), Margarita Cortés (como Lupe), Salvador Quiroz (como Antonio López de Santa Anna), Armando Soto La Marina Chicote (como el Panadero), Arturo Soto Rangel (como el padre de Esteban Sandoval), Ricardo Carti (como General Alponte), Ramón G. Larrea (como General Jurien), Pedro Elviro (como Lombardini), Francisco Jambrina (como General Juan Prim). Sinopsis:
Luis se enlista en el ejército para defender a México del ataque de los franceses, paralelamente se enamora de una chica que es sobrina del embajador de Francia. Cuando el ejército mexicano se ve mermado en fuerzas Luis los alienta tocando con su corneta el Himno Nacional de México haciendo que los soldados se recuperen y venzan a los franceses, sin embargo, es herido y muere justo cuando su amada logra escapar del calabozo.
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VIVA ZAPATA (VIVA ZAPATA !, 1952) Com Marlon Brando
. Direção: Elia Kazan . Roteiro: John Steinbeck
. Produção: Darryl F. Zanuck
. Música: Alex North
. Origem: estados Unidos
. Duração 113 Minutos . Cor: Preto e Branco
Sinopse, Elenco e Download: Postagem em 26.07.2010 Clique Aqui
LA CUCARACHA, 1959
. Director: Ismael Rodríguez. Guión: José Bolaños, Ricardo Garibay, Ismael Rodríguez
. Origen: México
. Duración: 97 Minutos
. Cor: Colores
. Cor: Colores
Sinopsis:
Derrotado y casi sin tropas, el villista coronel Zeta llega a un pueblo controlado por los carrancistas. Aunque son aliados, Zeta encarcela y ordena fusilar al coronel Zúñiga y a varios de sus hombres para tomar el control del pueblo. Entre los muertos está el amante de "La Cucaracha", una bragada soldadera que capitanea un grupo de mujeres armadas. A los combates entre las tropas se suman los enfrentamientos entre Zeta y "La Cucaracha" y la aparición de Isabel, una mujer burguesa obligada a unirse al grupo de revolucionarios. Cinemexicano
Reparto:
María Félix - La Cucaracha
Dolores del Río - Isabel
Pedro Armendáriz - coronel Valentín Razo
Emilio Fernández - coronel Antonio Zeta
Antonio Aguilar - capitán Ventura
Ignacio López Tarso - Trinidad
Flor Silvestre - Lola
David Reynoso - coronel Ricardo Zúñiga
Miguel Manzano - Gabriel Fuentes
Lupe Carriles - La Trompeta
Antonio Haro Oliva - cura
Emma Roldán - comadrona
Tito Novaro - Jacobo Méndez
Cuco Sánchez
Irma Torres
Alicia del Lago
José Muñoz
Manuel Vergar
Dolores del Río - Isabel
Pedro Armendáriz - coronel Valentín Razo
Emilio Fernández - coronel Antonio Zeta
Antonio Aguilar - capitán Ventura
Ignacio López Tarso - Trinidad
Flor Silvestre - Lola
David Reynoso - coronel Ricardo Zúñiga
Miguel Manzano - Gabriel Fuentes
Lupe Carriles - La Trompeta
Antonio Haro Oliva - cura
Emma Roldán - comadrona
Tito Novaro - Jacobo Méndez
Cuco Sánchez
Irma Torres
Alicia del Lago
José Muñoz
Manuel Vergar
História da Canção "La Cucaracha": Clique na Cucaracha
La Cucaracha
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CUANDO VIVA VILLA! ES LA MUERTE, 1960
. Director: Ismael Rodríguez. Historia: I. Rodríguez, Rafael A. Perez, José Luis de Celis, Vicente Onorá Jr.
. Duración: 85 Minutos
Sinopsis:
Aquí está el mero Pancho Villa! Huracán ante sus enemigos, pero puro corazón con las mujeres, un hombre desconcertante, surgido del pueblo y admirado por su violento valor.
Reparto:
Pedro Armendáriz - Pancho Villa
Alma Rosa Aguirre - La Adelita
Carlos López Moctezuma - Fierro
Humberto Almazán - Luisito
Elda Peralta - Cecilia
Fernando Wagner - Cain Pianni
Luis Aragón - Mendoza
José Chávez - Compadre Medina
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REED, MÉXICO INSURGENTE, 1973
Una producción de: Salvador López, Ollín y asociados
Duración:124 min. (reducidos a 105 min.)
Dirección: Paul Leduc
Asistente de Dirección: Carlos Castañón; jefe técnico: Juvenal Herrera; asistencia técnica: Roberto González e Ismael Herrera
Producción:Luis Barranco; productora ejecutiva: Bertha Navarro; asistentes de producción: Carlos de Hoyos y Aurora Mosso
Guión: Juan Tovar y Paul Leduc, sobre el libro "México insurgente" de John Reed; colaborador: Emilio Carballido
Fotografía: Alexis Grivas; asistente: Ariel Zúñiga; segunda cámara: Luc-Toni Kuhn; fotos fijas: Martín Lasalle
Ambientación: Luis Jaso y Yolanda Melo
Edición: Giovanni Korporaal y Rafael Castañedo
Sonido: Ernesto Higuera, Max López, Miguel Ramírez y Antonio Bermúdez; regrabación: Salvador Topete
Otros colaboradores: Max López, Teresa Moreno, Brian Nissen y Rodolfo Sánchez Alvarado
Una producción de: Salvador López, Ollín y asociados
Duración:124 min. (reducidos a 105 min.)
Dirección: Paul Leduc
Asistente de Dirección: Carlos Castañón; jefe técnico: Juvenal Herrera; asistencia técnica: Roberto González e Ismael Herrera
Producción:Luis Barranco; productora ejecutiva: Bertha Navarro; asistentes de producción: Carlos de Hoyos y Aurora Mosso
Guión: Juan Tovar y Paul Leduc, sobre el libro "México insurgente" de John Reed; colaborador: Emilio Carballido
Fotografía: Alexis Grivas; asistente: Ariel Zúñiga; segunda cámara: Luc-Toni Kuhn; fotos fijas: Martín Lasalle
Ambientación: Luis Jaso y Yolanda Melo
Edición: Giovanni Korporaal y Rafael Castañedo
Sonido: Ernesto Higuera, Max López, Miguel Ramírez y Antonio Bermúdez; regrabación: Salvador Topete
Otros colaboradores: Max López, Teresa Moreno, Brian Nissen y Rodolfo Sánchez Alvarado
Sinopsis:
Em 1913, o jornalista americano John Reed, então com 26 anos de idade, cruza a fronteira com o México com a finalidade de fazer uma cobertura da Revolução Mexicana que estava em andamento. Dirige-se ao quartel general de Tomás Urbina, general villista, em Durango. Durante sua permanência de um ano e meio, consegue ganhar a confiança dos revolucionários e se aproximar de Pancho Villa, líder das tropas revolucionárias.
Reed era simpatizante do socialismo e se especializara na cobertura de conflitos sociais e políticos. Quando chegou ao México, tinha a intenção de cobrir a Revolução de uma forma estritamente profissional, mas acaba se apaixonando pela causa revolucionária e nela se envolvendo pessoalmente, durante o tempo em que seguia as tropas do General Urbina em suas andanças e batalhas pelo país.
O filme, dirigido pelo cineasta mexicano, Paul Leduc, nascido em 1942 na Cidade do México, baseado no livro homônimo de John Reed, traz uma narração honesta e desmistificadora da história da Revolução Mexicana. É o primeiro longa metragem de Leduc, inteiramente filmado na cor "sépia" , que lhe concede uma aparência de um documentário, desbotado pelo tempo e reconstruído, como se um cinegrafista estivesse documentando os acontecimentos e filmando seus protagonistas.
Em 1913, o jornalista americano John Reed, então com 26 anos de idade, cruza a fronteira com o México com a finalidade de fazer uma cobertura da Revolução Mexicana que estava em andamento. Dirige-se ao quartel general de Tomás Urbina, general villista, em Durango. Durante sua permanência de um ano e meio, consegue ganhar a confiança dos revolucionários e se aproximar de Pancho Villa, líder das tropas revolucionárias.
Reed era simpatizante do socialismo e se especializara na cobertura de conflitos sociais e políticos. Quando chegou ao México, tinha a intenção de cobrir a Revolução de uma forma estritamente profissional, mas acaba se apaixonando pela causa revolucionária e nela se envolvendo pessoalmente, durante o tempo em que seguia as tropas do General Urbina em suas andanças e batalhas pelo país.
O filme, dirigido pelo cineasta mexicano, Paul Leduc, nascido em 1942 na Cidade do México, baseado no livro homônimo de John Reed, traz uma narração honesta e desmistificadora da história da Revolução Mexicana. É o primeiro longa metragem de Leduc, inteiramente filmado na cor "sépia" , que lhe concede uma aparência de um documentário, desbotado pelo tempo e reconstruído, como se um cinegrafista estivesse documentando os acontecimentos e filmando seus protagonistas.
Reparto: Biografia
Claudio Obregón - John Reed
Eduardo López Rojas - general Tomás Urbina
Ernesto Gómez Cruz - capitán Pablo Séañez
Juan Ángel Martínez - teniente Julián Reyes
Carlos Castañón - Fidencio Soto
Víctor Fosado - Isidro Amaya
Lynn Tillet - Isabel
Hugo Velázquez - Longino Güereca
Eraclio Zepeda - Pancho Villa
Enrique Alatorre - Venustiano Carranza
Carlos Fernández del Real - Felipe Ángeles
Max Kerlow - Antonio Swafeyta, cochero
Héctor García - García, periodista
Luis Suárez - periodista
Ignacio Lavilla - cura
Luis Jaso - secretario de Carranza
Galdino Gómez - mayor, ayudante de Urbina
Mario Castillón - mercenario norteamericano
Claudio Obregón - John Reed
Eduardo López Rojas - general Tomás Urbina
Ernesto Gómez Cruz - capitán Pablo Séañez
Juan Ángel Martínez - teniente Julián Reyes
Carlos Castañón - Fidencio Soto
Víctor Fosado - Isidro Amaya
Lynn Tillet - Isabel
Hugo Velázquez - Longino Güereca
Eraclio Zepeda - Pancho Villa
Enrique Alatorre - Venustiano Carranza
Carlos Fernández del Real - Felipe Ángeles
Max Kerlow - Antonio Swafeyta, cochero
Héctor García - García, periodista
Luis Suárez - periodista
Ignacio Lavilla - cura
Luis Jaso - secretario de Carranza
Galdino Gómez - mayor, ayudante de Urbina
Mario Castillón - mercenario norteamericano
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EL COMPADRE MENDOZA (1934)
. Direção: Juan Butillo Oro y Fernando de Fuentes. Origem: México
. Duração: 81 Minutos
Sinopse:
Durante a Revolução Mexicana, Rosalío Mendoza, um grande latifundiário, mantinha amizade com as duas partes contendoras: o Exército governamental e o exército zapatista, recebendo-as em sua "hacienda" com excelentes refeições e vinhos da melhor qualidade.
Todos eram benvindos, especialmente o General Felipe Nieto, das forças de Zapata. Este era muito estimado, tornado-se inclusive compadre de Rosalío, quando batizou seu filho, que recebeu o nome de Felipe. Felipe Nieto não media esforços para visitar seu afiliado, mesmo com risco que ser morto pelas forças fo governo. A jovem esposa de Mendoza tinha especial afeto pelo compadre Felipe, sendo correspondida, contudo, Felipe mantinha-se leal ao seu compadre Mendoza.
Com o passar dos anos a situação de Mendoza começa a ficar insustentável, pois as forças contendoras sabiam de sua posição ambígua. Mendoza planeja, então, deixar sua "hacienda" e se transferir para a Cidade do México, contudo, sua situação financeira não o permitia. Ele esperava que a próxima colheita fosse boa e lhe rendesse o suficiente para que pudesse concretizar seus planos.
A colheita esperada foi muito boa, contudo, o trem que a estava transportando para os compradores foi destruído pelo exército Zapatista, deixando Mendoza em sérias dificuldades. Quando o general das forças governamentais lhe oferece uma grande soma em dinheiro para que ele traísse seu amigo e compadre Felipe, ele tremendamente indeciso: terá que tomar partido entre a ruina e a traição.
Elenco:
Alfredo del Diestro, Carmen Guerrero, Antonio R. Frausto, Luis G. Barreiro, Joaquín Busquets, Emma Roldán, José del Río, Abraham Galán, José Ignacio Rocha, Ricardo Carti, Alfonso Sánchez Tello.
Alfredo del Diestro, Carmen Guerrero, Antonio R. Frausto, Luis G. Barreiro, Joaquín Busquets, Emma Roldán, José del Río, Abraham Galán, José Ignacio Rocha, Ricardo Carti, Alfonso Sánchez Tello.
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